Museu de Arte Contemporânea de Conselheiro Lafaiete – MAC_CL – conclama o – 1º FEP – Festival da Performance MAC_CL–, a ser realizado no Brasil, na região mineira do Alto Paraopeba, de 14 a 23 de janeiro de 2011.
Para tal convida: artistas visuais, atores, bailarinos, músicos, agentes culturais, grupos interdisciplinares, projetos comunitários e ativistas; interessados em: arte contemporânea, intervenções, situações, inserções, ações e arte pública; para propor um projeto a ser apresentado em: espaços públicos ou privados, abertos ou fechados.
Sobre temática livre, serão desenvolvidas: apresentações, exposições, oficinas e mesa redonda, ligadas às áreas de: Artes Plásticas, Música, Dança, Teatro, Multimídia, Multimeios.
Para os interessados em apresentar trabalhos faz-se necessário apresentar o projeto do mesmo.
Cada projeto deve conter um texto descritivo e um texto conceitual perfazendo no máximo quatro páginas. Este material deve ser acompanhado das especificações necessárias à realização da performance, assim como o currículo do proponente e demais envolvidos. A proposta pode ser ampliada com: material: visual, áudio, vídeo todo material enviado é liberado à veiculação e não será devolvido.
Sendo, Conselheiro Lafaiete, cidade base para o evento, toda correspondência pode ser enviada para: MAC_CL, rua Cel. Albino, 509, Fonte Grande, Conselheiro Lafaiete, MG, CEP 36400000 e/ou em formato digital para: mac_clafaiete@yahoo.com.br
As inscrições poderão ser feitas até 30 de novembro de 2010, o resultado da seleção será divulgado em 20 de dezembro de 2010 em http://musartccl.blogspot.com e pelos endereços eletrônicos dos convocados.
Mais informações e esclarecimentos = Mac_clafaiete@yahoo.com.br
Conselheiro Lafaiete, 30 de agosto de 2010 - Marcoantonio Cruz e Carlão
7 de set. de 2010
16 de jul. de 2010
CARTA MANIFESTO
Depois da última Bienal, em 2008, pedimos uma real e profunda reflexão, pois nela não vimos Arte em suas várias representações.
Para este ano de 2010, já se desenha uma Bienal confusa, com declarações sem conceito definido: arte política, terreiro, posições desencontradas, explicações que mudam a cada dia, parecendo visar apenas agradar à midia, sem uma verdadeira preocupação com a Arte, sem pesquisa sólida ou escolha fundamentada.
Já se faz notar que a Bienal maquiará uma feira, alternando interesses de mercado e grupos de amigos, em acordos previamente acertados, sem nenhuma lógica ou justificativa.
Nenhuma pesquisa - ou conselho - para a formação do grupo curatorial, exemplo da Bienal de Walter Zanini, Sheila Leiner (a grande parede) ou ainda Roberto Muylaert (que gerou tradição e Ruptura).
A chamada de ordem do poder grita mais alto e não é, necessariamente, a real expressão da arte.
Arte política se faz por simbolismos, denunciando poderes autoritários ou regimes de repressão.
Dai a idéia de fazer política democrática organizando uma manifestação para que todos os artistas possam levar sua mensagem através de uma obra, de qualquer estilo ou forma, para fazermos um grande cordão em volta do prédio da Bienal, fazendo mostrar que não se conhecem a produção real da arte.
Depois da crise, o mercado tenta novamente estender seu domínio, mas devemos ter uma posição firme, clara, para um melhor e mais promissor mundo da arte, promovendo uma ação e reflexão, para alimentar com consistência a nossa cultura.
Será esta a possibilidade de mostrarmos o que verdadeiramente se produz atualmente.
Proponho, logo após o cordão, fazermos uma grande montanha de obras e vamos descobrir qual será o seu destino.
Mostrando claramente as parcerias disfarçadas de conceitos contemporâneos de destino certo: o mercado especutlativo, que prevê retorno do investimento, a bolha (ilusória) da arte.
Pelo muito que já foi divulgado na mídia e em redes sociais da internet, a 29ª Bienal será um 'make-up' (influência da São Paulo Fashion Week?), uma feira com interesses de grupos que faturam no mercado de arte e artistas partícipes destes acordos 'the dark side of the moon' da Bienal. Sorry, Pink Floyd, pela lista dos "Deuses do Olimpo".
E o público? Ninguém pensou na importantíssima função sócio_educativa para as massas?
Nós pensamos e vamos fazer a Bienal de todos.
COMPAREÇAM COM UMA OBRA DE QUALQUER FORMATO OU ESTILO.
Vamos criar uma Bienal democrática e não oficial, como nunca foi visto, vamos ativar o circuito artístico e mostrar que BIENAL POLÍTICA tem que ser DEMOCRÁTICA.
Ivald Granato 2010 Consultoria Técnia: Octaviano Muniz/Rita Alves
Para este ano de 2010, já se desenha uma Bienal confusa, com declarações sem conceito definido: arte política, terreiro, posições desencontradas, explicações que mudam a cada dia, parecendo visar apenas agradar à midia, sem uma verdadeira preocupação com a Arte, sem pesquisa sólida ou escolha fundamentada.
Já se faz notar que a Bienal maquiará uma feira, alternando interesses de mercado e grupos de amigos, em acordos previamente acertados, sem nenhuma lógica ou justificativa.
Nenhuma pesquisa - ou conselho - para a formação do grupo curatorial, exemplo da Bienal de Walter Zanini, Sheila Leiner (a grande parede) ou ainda Roberto Muylaert (que gerou tradição e Ruptura).
A chamada de ordem do poder grita mais alto e não é, necessariamente, a real expressão da arte.
Arte política se faz por simbolismos, denunciando poderes autoritários ou regimes de repressão.
Dai a idéia de fazer política democrática organizando uma manifestação para que todos os artistas possam levar sua mensagem através de uma obra, de qualquer estilo ou forma, para fazermos um grande cordão em volta do prédio da Bienal, fazendo mostrar que não se conhecem a produção real da arte.
Depois da crise, o mercado tenta novamente estender seu domínio, mas devemos ter uma posição firme, clara, para um melhor e mais promissor mundo da arte, promovendo uma ação e reflexão, para alimentar com consistência a nossa cultura.
Será esta a possibilidade de mostrarmos o que verdadeiramente se produz atualmente.
Proponho, logo após o cordão, fazermos uma grande montanha de obras e vamos descobrir qual será o seu destino.
Mostrando claramente as parcerias disfarçadas de conceitos contemporâneos de destino certo: o mercado especutlativo, que prevê retorno do investimento, a bolha (ilusória) da arte.
Pelo muito que já foi divulgado na mídia e em redes sociais da internet, a 29ª Bienal será um 'make-up' (influência da São Paulo Fashion Week?), uma feira com interesses de grupos que faturam no mercado de arte e artistas partícipes destes acordos 'the dark side of the moon' da Bienal. Sorry, Pink Floyd, pela lista dos "Deuses do Olimpo".
E o público? Ninguém pensou na importantíssima função sócio_educativa para as massas?
Nós pensamos e vamos fazer a Bienal de todos.
COMPAREÇAM COM UMA OBRA DE QUALQUER FORMATO OU ESTILO.
Vamos criar uma Bienal democrática e não oficial, como nunca foi visto, vamos ativar o circuito artístico e mostrar que BIENAL POLÍTICA tem que ser DEMOCRÁTICA.
Ivald Granato 2010 Consultoria Técnia: Octaviano Muniz/Rita Alves
CONVOCAÇÃO
TODOS OS ARTISTAS, DE TODOS OS ESTILOS E TENDÊNCIAS DAS ARTES VISUAIS, ESTÃO CONVOCADOS PARA SE MANIFESTAR EM FRENTE À BIENAL DE 2010, QUE ACONTECERÁ EM SÃO PAULO, EM 21 DE SETEMBRO, ÀS 17H.
10 de jul. de 2010
ARTISTAS NO ACERVO
Neste momento já se fazem representar no – MAC_CL – os Artistas:
Das Artes Plásticas – ADRIANA DUTRA, ALOISIO COIMBRA, ANDREILSOM RESENDE, ANTÔNIO CARLOS, CARMEM BASÃ, CIDINHA DUTRA, DELFIM PEREIRA (in memorian) , DULCIRENE PRADO, ELICURI, HUMBERTO BARBOSA, JORGE FONSECA, JOSÉ FERNANDO, LÉIA ABDO, LIGIA SEABRA, MÁRCIO AMORIM, MARCO DA CRUZ, MARLENE CHAGAS, MARLI BELLAVINHA, MARONE CARVALHO, PAULO LAPORTE, ROSELI GOMES, RÚBIA CAMARGO, SÉRGIO TRAJANO, SILVANO CAMPOS, SÔNIA MARIA RODRIGUES ESPADA, VANILDA DE SOUZA, VICENTE DE ASSIS;
Do Teatro: ADEMIR COSTUREIRO, ARTISTAS INDEPENDENTES PRODUÇÕES, CANTINHO DO CONTO PRODUÇÕES, CARLÃO, ENCENAR-TE NAZARÉ, FACE (FESTIVAL DE ARTES CÊNICAS), FEPATE (FESTIVAL PARAOPEBANO DE TEATRO), GERALDO LAFAIETE, GIANNE BOTELHO, JUAREZ DIAS, MARCO ANTÔNIO CRUZ, PAULO ANTUNES, RICARDO ROCHA, SÉRGIO LAVIANN, TELA (TEATRO ESTUDANTIL LAFAIETENSE), TELA II (TEATRO EXPERIMENTAL LAFAIETENSE);
Da Música: SCARCEUS;
do Artesanato: ENEIDA BRAGA;
Da Literatura: ALEX MILAGRES (in memorian); BEMLUZ; GERALDO LAFAIETE; GILBERTO VITORINO(in memorian); JUAREZ GUIMARÃES; MAURILIO TADEU; PAULO ANTUNES;
Da Fotografia; RICARDO ROCHA;
Do Audiovisual: GLAUCE GUIMA; JOFFRE FARIA; MARCO ANTÔNIO CRUZ;
Contato – mac_clafaiete@yahoo.com.br (31) 8892 - 9336
Das Artes Plásticas – ADRIANA DUTRA, ALOISIO COIMBRA, ANDREILSOM RESENDE, ANTÔNIO CARLOS, CARMEM BASÃ, CIDINHA DUTRA, DELFIM PEREIRA (in memorian) , DULCIRENE PRADO, ELICURI, HUMBERTO BARBOSA, JORGE FONSECA, JOSÉ FERNANDO, LÉIA ABDO, LIGIA SEABRA, MÁRCIO AMORIM, MARCO DA CRUZ, MARLENE CHAGAS, MARLI BELLAVINHA, MARONE CARVALHO, PAULO LAPORTE, ROSELI GOMES, RÚBIA CAMARGO, SÉRGIO TRAJANO, SILVANO CAMPOS, SÔNIA MARIA RODRIGUES ESPADA, VANILDA DE SOUZA, VICENTE DE ASSIS;
Do Teatro: ADEMIR COSTUREIRO, ARTISTAS INDEPENDENTES PRODUÇÕES, CANTINHO DO CONTO PRODUÇÕES, CARLÃO, ENCENAR-TE NAZARÉ, FACE (FESTIVAL DE ARTES CÊNICAS), FEPATE (FESTIVAL PARAOPEBANO DE TEATRO), GERALDO LAFAIETE, GIANNE BOTELHO, JUAREZ DIAS, MARCO ANTÔNIO CRUZ, PAULO ANTUNES, RICARDO ROCHA, SÉRGIO LAVIANN, TELA (TEATRO ESTUDANTIL LAFAIETENSE), TELA II (TEATRO EXPERIMENTAL LAFAIETENSE);
Da Música: SCARCEUS;
do Artesanato: ENEIDA BRAGA;
Da Literatura: ALEX MILAGRES (in memorian); BEMLUZ; GERALDO LAFAIETE; GILBERTO VITORINO(in memorian); JUAREZ GUIMARÃES; MAURILIO TADEU; PAULO ANTUNES;
Da Fotografia; RICARDO ROCHA;
Do Audiovisual: GLAUCE GUIMA; JOFFRE FARIA; MARCO ANTÔNIO CRUZ;
Contato – mac_clafaiete@yahoo.com.br (31) 8892 - 9336
2 de jul. de 2010
A ORIGEM
A origem do MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE CONSELHEIRO LAFAIETE - MAC_CL está na GARITI - GALERIA DE ARTE ITINERANTE DE CONSELHEIRO LAFAIETE, criada em 1999 pelo artista Marco Antônio Cruz, com o apoio de diversos artistas e alguns empresários que: patrocinaram a aquisição dos painéis, as fotos dos artistas e fotos das obras de arte e durante cinco anos, a itinerância, montagem e permanência por até quinze dias, em escolas e espaços alternativos de: Conselheiro Lafaiete, Ouro Branco, Congonhas, Entre Rios de Minas e Belo Horizonte.O objetivo principal desta atividade foi alcançado com grande êxito; qual seja divulgar o artista lafaietense, seu trabalho, seus espaços (atelier).
Teve a GARITI sua primeira exposição realizada no Centro Cultural da Escola Estadual Narciso de Queiroz; seguindo-se exposições no : Colégio Nossa Senhora de Nazaré; Escola Estadual Isaura Ferreira; E. E. Pacífico Vieira; E. E. Alcides Rodrigues; Escola Municipal Luiz Carlos Gomes Beato (Profissional); Instituto Educacional Queluz de Minas; E. M. Professor Doriol Beato; Escola Os Padres do Trabalho; E. E. Monsenhor Horta, E. M. Meridional; E. e. Sylvio Raulino; E. E. Geraldo Bittencourt; E. E. Mello Vianna; E. M. Júlia Miranda; E. E. Lopes Franco; Clube D. Pedro II; Lafaiete Sider Clube e as Agencias dos Correios em C. Lafaiete e Ouro Branco.
Na Cidade de Ouro Branco os trabalhos estiveram expostos também no: Colégio Arquidiocesano, COOPED; Colégio Carlos Drumond Andrade; Escola Pio XII; Colégio Batista e em todos os refeitórios da AÇOMINAS.
Em Congonhas: Colégio Piedade; Escolas Fortunata,M. Monteiro, Feliciano M., FAFIC e CSN. Em Entre Rios de Minas no Centro Cultural João Ribeiro. Em Belo Horizonte no Espaço Cultural do Cine Nazaré.
No caso de acidentes ou danos as obras, os próprios artistas garantiam a restauração ou troca do trabalho durante a realização do evento. O movimento de alunos e curiosos no atelier, assim como a encomenda e venda de trabalhos eram considerados por muitos artistas como um dos méritos desta empreitada. Por parte das escolas e espaços a proximidade do publico muito diversificado com os trabalhos e históricos dos artistas justificavam todos os transtornos provocados em nosso dia-a-dia.
Teve a GARITI sua primeira exposição realizada no Centro Cultural da Escola Estadual Narciso de Queiroz; seguindo-se exposições no : Colégio Nossa Senhora de Nazaré; Escola Estadual Isaura Ferreira; E. E. Pacífico Vieira; E. E. Alcides Rodrigues; Escola Municipal Luiz Carlos Gomes Beato (Profissional); Instituto Educacional Queluz de Minas; E. M. Professor Doriol Beato; Escola Os Padres do Trabalho; E. E. Monsenhor Horta, E. M. Meridional; E. e. Sylvio Raulino; E. E. Geraldo Bittencourt; E. E. Mello Vianna; E. M. Júlia Miranda; E. E. Lopes Franco; Clube D. Pedro II; Lafaiete Sider Clube e as Agencias dos Correios em C. Lafaiete e Ouro Branco.
Na Cidade de Ouro Branco os trabalhos estiveram expostos também no: Colégio Arquidiocesano, COOPED; Colégio Carlos Drumond Andrade; Escola Pio XII; Colégio Batista e em todos os refeitórios da AÇOMINAS.
Em Congonhas: Colégio Piedade; Escolas Fortunata,M. Monteiro, Feliciano M., FAFIC e CSN. Em Entre Rios de Minas no Centro Cultural João Ribeiro. Em Belo Horizonte no Espaço Cultural do Cine Nazaré.
No caso de acidentes ou danos as obras, os próprios artistas garantiam a restauração ou troca do trabalho durante a realização do evento. O movimento de alunos e curiosos no atelier, assim como a encomenda e venda de trabalhos eram considerados por muitos artistas como um dos méritos desta empreitada. Por parte das escolas e espaços a proximidade do publico muito diversificado com os trabalhos e históricos dos artistas justificavam todos os transtornos provocados em nosso dia-a-dia.
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